quinta-feira, 27 de junho de 2013

10 dicas para fortalecer seu sistema imunológico.




1 – Tomar água ou sucos com freqüência. 

É importante hidratar-se constantemente, mesmo antes de sentir sede. Prefira água e suco. Ao fazer exercícios físicos, reidrate-se ainda mais, se possível com água de coco ou isotônicos, mas sem exageros.

2 – Não fumar, e se bebe, beba em poucas quantidades.

Evitar esse tipo de hábito aumenta – e muito – nossa imunidade. “Vícios como o cigarro e bebidas alcoólicas em excesso são extremamente danosos, não só apenas para o nosso sistema imunológico, mas para vários outros sistemas do nosso corpo”, afirma Alexandre. No caso das bebidas alcoólicas, já existem pesquisas que comprovam que, quando ingeridas em quantidades moderadas, alguns tipos podem até fazer bem à saúde. No entanto, o excesso de bebida alcoólica é prejudicial a saúde, assim como qualquer excesso.

3 – Autoestima - Esteja de bem com a vida e não deixe que as críticas te coloquem para baixo.

saúde mental está muito relacionada à imunidade”, conta Alexandre. Por isso, de acordo com o clínico, quando uma pessoa tem baixa autoestima ou está sempre preocupada e deprimida, seu sistema imunológico não trabalha da mesma forma. Além disso, esses sintomas também atrapalham nosso corpo no combate aos radicais livres, que são moléculas instáveis que podem interferir e alterar a estrutura de outras moléculas, lesando nosso organismo e contribuindo para a baixa imunidade.

4 – Praticar exercícios regularmente.

Já está mais do que comprovado que exercícios fazem bem à saúde. A recomendação de Alexandre é a prática de uma atividade física rotineira e que dê prazer, sempre tomando cuidado com os excessos: “A atividade física intensa pode causar o efeito contrário, baixando a imunidade por cansaço muscular e até mental”, alerta o infectologista.

5 – Fazer o que gosta para aliviar o stress.

De acordo com Alexandre, a lógica é a mesma da autoestima. Viver estressado e preocupado com o trabalho e outras obrigações do dia é um dos fatores decisivos para a baixa da imunidade. O ideal é praticar alguma atividade que você goste e que te faça bem. Se forem exercícios físicos então, melhor, pois são duas vantagens em uma!

6 – Fazer cinco refeições por dia e variar sempre o cardápio, sem esquecer nenhum grupo alimentar.

Uma alimentação saudável é aquela que inclui todos os grupos alimentares, conta Alexandre. Os micronutrientes essenciais para o fortalecimento da imunidade são as vitaminas A, B6, B12, C, D, E, ácido fólico, zinco, ferro, selênio e cobre. Eles restauram a proteção contra infecções e aumentam a imunidade em três níveis: barreiras físicas – como pele e mucosas -, células do sistema imunológico e a produção de anticorpos.

7 – Manter a cartela de vacinas em dia.

Tomar todas as vacinas também entra no hall de proteção à imunidade. Você se protege contra várias doenças como gripe, hepatite B, varicela, hepatite A, BCG, sarampo, rubéola e caxumba.

8 – Dormir de sete a oito horas por dia.

A chefe da disciplina de Biologia do Sono da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e médica do Instituto do Sono, Lia Rita Azeredo Bittencourt, explica que a privação do sono diminui a quantidade e a função das células responsáveis pela imunidade. Isso pode levar ao aparecimento de doenças infecciosas, câncer e diminuição do efeito das vacinas e tratamentos imunizantes. A recomendação é dormir pelo menos sete horas por noite, com um ideal de oito horas em média.

9 – Ser otimista. 

Uma nova pesquisa realizada pela Universidade de Kentucky (EUA) afirma que ter otimismo pode reforçar a capacidade do corpo para combater infecções. Durante quatro anos, os estudiosos avaliaram 124 estudantes. Ao final do estudo, concluiu-se que a resposta imunológica era mais poderosa em alunos que adotavam atitudes mais otimistas. Os pesquisadores acreditam que pessoas positivas costumam reagir de maneiras mais saudáveis ao estresse, recuperando-se mais rapidamente.

10 – Não se automedicar.

Estatísticas apontam que os analgésicos e os antiinflamatórios são os campeões em casos de reação alérgica. Além disso, o medicamento tomado sem receita prévia pode interagir com outras medicações, gerando efeitos inesperados no organismo e podendo causar resistência a outros medicamentos. Por isso, é preciso ficar atento e sempre consultar um especialista antes de correr até a farmácia e se automedicar.

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